Os astros de Hollywood Rachel Weisz, Jude Law, Keira Knightley e Gillian Anderson foram indicados nesta segunda-feira (08) aos Laurence Olivier Awards, os prêmios mais importantes do teatro britânico. Anderson e Weisz competem na categoria melhor atriz por suas atuações em A Doll's House (Casa de Bonecas) e A Streetcar Named Desire (Um Bonde Chamado Desejo), respectivamente, concorrendo com Imelda Staunton (Entertaining Mr Sloane), Juliet Stevenson (Duet For One) e Lorraine Burroughs (The Mountaintop). Keira Knightley foi indicada para o troféu de melhor atriz coadjuvante por The Misanthrope (O Misantropo), sua estreia no West End, o distrito dos teatros de Londres. Na categoria melhor ator, Jude Law foi indicado pelo papel-título de Hamlet, de Shakespeare, enquanto James McAvoy, também mais conhecido por seus trabalhos no cinema, foi indicado por Three Days of Rain . Receberam seis indicações cada as peças Enron ,de Lucy Prebble, sobre a queda da empresa energética americana Enron, e Jerusalem, de Jez Butterworth, um retrato da vida nada idílica na zona rural inglesa. O Royal Court Theatre recebeu o maior número de indicações, 15, seguido pelo Donmar, com dez, e o National Theatre, com nove. |
Seguidores
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Astros de Hollywood concorrem a prêmios teatrais Laurence Olivie
Artista chinesa acusa escola de arte de Paris de censura
Uma artista chinesa acusa a Escola Nacional Superior de Belas Artes (Ensba) de Paris de praticar censura ao remover de sua fachada uma obra dela que fazia alusão a um slogan do presidente da França, Nicolas Sarkozy.
As quatro faixas com os dizeres "Trabalhe", "Menos", "Ganhe" e "Mais" faziam referência à frase "Trabalhe mais para ganhar mais" usada pelo partido UMP na campanha presidencial de Sarkozy em 2007.
A oposição socialista frequentemente zomba do slogan, já que o desemprego vem aumentando. Em nota, a Ensba disse que a obra "poderia constituir um ataque à neutralidade do serviço público."
A artista Siu-lan Ko qualificou o fato como "abominável." "Na China, falamos muito sobre censura, mas meu trabalho nunca foi censurado de modo tão brutal na China."
O Ministério da Cultura francês não quis comentar o caso.