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domingo, 10 de abril de 2011

Nosso sonho!

Vejam fotos do projeto de Clébio da Silva. Ele, como toda população estudantil de São Bento-PB, desejaria que esse projeto saisse "do papel" e fosse transformado numa linda realidade, uma escola de 1º mundo, pois a E.E.E.F.M. João Silveira Guimarães merece, já que tem infinitas histórias no contexto da cidade de São Bento como também da Paraíba.





























quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Comentário à peça o Judas em sábado de Aleluia de Martins Pena

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A peça teatral O Judas em Sábado de Aleluia foi escrita por Martins Pena. Este nasceu em 1.815 no Rio de Janeiro e morreu em Lisboa no ano de 1.848. Martins Pena pode ser considerado como um dos maiores escritores do gênero teatral brasileiro. Com um realismo ingênuo, o autor de O Judas em Sábado de Aleluia, pode ser considerado como o criador no Brasil da comédia de costume, com forte tom popular. Ele é o primeiro autor popular da história do país, pois os seus trabalhos buscam retratar o homem real, com suas ações reais. Dotado de singular veia cômica, soube aproveitar o momento em que se intensificava a criação do teatro romântico brasileiro, que possibilitava tratar das situações e personagens do cotidiano, e mostrou a realidade de um país atrasado e, predominantemente, rural, fazendo a platéia rir de si mesma. Seus textos envolvem, sobretudo, flagrantes da vida brasileira, do campo à cidade. Assim, apresenta com temas principais, os problemas familiares, casamentos, heranças, dotes, dívidas, corrupção, injustiças, festas populares etc. Sua galeria de tipos compreende: funcionários públicos, padres, meirinhos, juízes, malandros, matutos, moças namoradeiras ou sonsas, guardas nacionais, mexeriqueiros, viúvas etc.

A peça O Judas em Sábado de Aleluia trata basicamente de um tema comum esboçado pelos autores românticos: das moças que buscam um noivo para si , bem como um reforço retratista da pequena burguesia: funcionários públicos, militares, etc. A história se desenrola na casa de Pimenta, cabo da guarda-nacional e pai de Maricota e Chiquinha. Estas duas moças, principalmente, Maricota sonham com o casamento. Sonho e desejo comum das jovens solteiras do século XIX. Para isso, resolveu namorar a tantos quanto pudesse. Isso permitiria a ela maiores oportunidades. Conforme ela mesma disse à irmã: "Ora dize-me, quem compra muitos bilhetes de loteria não tem mais probabilidade de tirar a sorte grande do que aquele que só compra um? Não pode do mesmo modo, nessa loteria do casamento, quem tem muitas amantes ter mais probabilidade de tirar um para marido?" Já a sua irmã Chiquinha possuía uma atitude mais sôfrega. Não era dada a requestos tão intensos.
A história avoluma-se ou alcança um ponto inflexivo quando aparece a figura de Faustino à porta da casa para ter com Maricota. Faustino lamentoso, questiona o amor de Maricota por ele e afirma a infelicidade que habita a sua alma inquieta. Maricota diz que o ama. De repente chega o capitão da Guarda Nacional, que é um dos pretensos namorados de Maricota. Faustino assume o disfarce de Judas, que alguns meninos preparam para o Sábado de Aleluia. Portanto, este escuta a fala de Maricota com o capitão. Em seguida, chega ainda o pai de Maricota. Esta corre. Pimenta, o pai das duas donzelas, fica a tratar de negócios com o capitão. Conversam basicamente sobre a situação de indisciplina que anda a Guarda Nacional. Faustino disfarçado de Judas de aleluia escuta a conversa. O capitão retira-se.
Volta à sala a figura de Chiquinha para continuar a coser o seu vestido para a festa de sábado de aleluia. Em dado momento, esta suspira alto e confessa a sua paixão por Faustino. O rapaz deitado, disfarçado no chão, aproxima-se dela e é solidário ao amor da moça. Chiquinha sente-se envergonhada, mas se mostra crédula com a recepção do amor de Faustino. O pai retorna à sala, Chiquinha corre e Faustino se esconde. Pimenta dessa vez traz consigo a figura de Antônio. Os dois especulam sobre um negócio escuso que estão praticando no porto. E temem. Faustino absorve todas estas informações. Os dois homens temem ser descobertos pela polícia. Isso propiciaria um destino infausto. Faustino, deitado, ensaia uma voz que parece ser da polícia. Os dois encolhem-se de medo. Quando à porta bate o capitão. Pimenta e Antônio se atarantam. Finalmente, os três ficam juntos e entendem que algo misterioso se passava no interior daquela casa.
Os meninos que preparavam o Judas entram na sala para malharem-no. Faustino corre. Os presentes à sala se assustam com o espantalho que toma vida. Todos correm. Uns se escondem embaixo da mesa; outro sobe num móvel; outros ainda rolam no chão. Chiquinha não se altera por saber a identidade do espantalho Judas. De repente Faustino volta ao interior da casa ameaçado por algumas crianças que encontra na rua. Temendo a própria vida volta para ter com os que jaziam espantados. Martins Pena deixa transparecer a sua verve cômica nessa cena.
Começa a partir daí a vingança de Faustino. Este se põe no meio daqueles que dantes estavam espantados. O capitão, Antônio, Pimenta e Maricota ameaçam Faustino. Tal ameaça expressa claramente uma ignorância por parte dos personagens, que não têm conhecimento dos segredos adquiridos por Faustino. Este se apropria da fala e se vinga de cada um dos personagens. As suas intenções são manifestadas: Maricota se casa com Antônio (um velho). Suas intenções não graçam, não tomam vida. Ao cabo, Faustino beija o rosto de Pimenta, realizando o ato de Judas, o discípulo de Jesus, que o traiu com um beijo na face. Aqui o personagem ironiza e pede a mão de Chiquinha em casamento.
Na peça fica patente a crítica de Martins Pena à sociedade hipócrita que semeia visões distorcidas daquilo que é em sua interioridade podre. Os costumes visuais ocultam as sujidades reais. Percebe-se a crítica à moral burguesa com os seus desejos e certezas. Fica clara ainda a figura da esperteza de Faustino.

Por Carlos Antônio M. Albuquerque

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sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Marco Nanini estreia peça no Teatro das Artes

'Deus da Carnificina' faz uma crítica bem humorada à classe média.
Maria Bethânia mistura poesia com canções no Teatro Fashion Mall.

O ator Marco Nanini e o diretor Felipe Hirsch estreiam nesta sexta-feira (3) a peça "Pterodátilos". É a história de uma família rica e disfuncional rumo à extinção da espécie. Alcoolismo, depravação sexual, violência, abandono e outros temas tabus ganham uma entonação coloquial através do humor e dos diálogos curtos e diretos.

A temporada vai até o dia 31 de outubro, no Teatro das Artes, no Shopping da Gávea. Às sextas e sábados, às 21h e aos domingos, às 20h. Não é permitida a entrada de menores de 16 anos.

Estreia nesta sexta-feira (3), no Teatro Maison de France, no Centro a peça “Deus da Carnificina”, que faz uma crítica bem humorada à classe média. O texto da argelina radicada na França Yasmina Reza conta a história de dois casais que se encontram para discutir uma briga dos filhos. No elenco Paulo Betti, Júlia Lemertz, Orã Figueiredo e Déborah Evelyn.

A atriz Ana Beatriz Nogueira comemora 25 anos de carreira no espetáculo “Tudo Que Eu Queria Te Dizer”, inspirado nos textos da cronista Martha Medeiros. Ela se apresenta de quinta a domingo, às 19h, no Centro Cultural Correios, no Centro. É proibida a entrada de 14 anos.

Em “5 Vezes Comédia”, um time de humoristas cariocas explora situações do cotidiano. Nesta sexta, às 21h30, no Vivo Rio, na Zona Sul. Não é permitida a entrada de menores de 18 anos.

Shows
Maria Bethânia faz um espetáculo de poesia costurado com canções. "Bethânia e As Palavras" estreia nesta sexta, no Teatro Fashion Mall, na Zona Sul. Ela estará acompanhada do violonista Luiz Brasil e do percussionista Carlos Cesar. A classificação é livre.

O grupo Biquini Cavadão faz show na noite desta sexta, no Circo Voador, na Lapa. Eles vão relembrar sucessos de 25 anos de carreira. Não é permitida a entrada de menores de 18 anos.

Grupos de dança mostram sua arte no Teatro Municipal

Dentro da programação comemorativa ao aniversário da cidade, os grupos Balé da Cidade de Santos, de alunos da Escola Livre de Dança e Balé Jovem de São Vicente apresentam-se neste sábado (29), às 20h, no Teatro Municipal Braz Cubas.
Com a coreografia ‘Suplicare’, criada por Renata Pacheco, 12 bailarinas do Balé da Cidade de Santos abrem as exibições ao som de obras de Chopin. Em seguida, o casal Verônica Vasconcellos e James Rossi, do Balé Jovem de São Vicente, apresenta ‘pás de deux’, da montagem ‘Coppélia’.
A ‘Magia da Amazônia’ é a produção mostrada pelas alunas da Escola Livre de Dança, da Secult (Secretaria de Cultura). A coreografia, elaborada por Gláucia Lacerda, trata de temas relacionados à biodiversidade da floresta. Após esta apresentação, o Balé Jovem de São Vicente volta ao palco para mostrar ‘Dançando Bach’, espetáculo premiado em festivais nacionais e levado para Nova York em 2010.
A penúltima atração da noite fica por conta dos dançarinos da Escola Livre de Dança, que mostram as complexidades do sapateado irlandês com ‘Arco-Íris’, criada por Melissa Ricci. Para encerrar a sérieo, o Balé da Cidade de Santos apresenta ‘Acampamento Cigano’.
A entrada é gratuita (sem retirada antecipada de ingressos). O Municipal fica na Av. Pinheiro Machado, 48, Vila Mathias. Informações: 3226-8000.

FONTE: http://www.santos.sp.gov.br/nsantos/index.php/noticias/grupos-de-danca-mostram-sua-arte-no-teatro-municipal

Festival Usina de Arte de Teatro e Música apresenta recital com Maria Teresa Madeira

 

Toda a magia e sonoridade dessa artista com vasta experiência no campo artístico e acadêmico
A Usina de Arte dá continuidade às apresentações do seu Festival de Arte de Teatro e Música. Agora, todos poderão apreciar um recital de piano com a artista Maria Teresa Madeira, dias 6 e 7 deste mês, às 20 horas, na Usina de Artes, com ingressos populares a R$ 5 (inteira) e R$ 2,50 (meia).
No teatro, ela produziu e tocou em várias musicais. Em 1999, dublou as mãos de Regina Duarte no papel de Chiquinha Gonzaga, na minissérie da Rede Globo. Na trilha sonora da série, tocou todos os pianos e acompanhou cantores como Lenine, Paulinho Moska, Beth Carvalho, Zé Ramalho, Joanna, Leila Pinheiro e entre outros.
Bacharel em Piano pela Escola de Música da UFRJ e Mestre em Música pela Universidade de Iowa, nos EUA, já realizou recitais e concertos nos EUA, Colômbia, França, Argentina, Finlândia, Tunísia, Espanha e Alemanha, divulgando a música brasileira. Professora da UniRio, tem compartilhado suas experiências em cursos, workshops e festivais de música pelo Brasil.
Lançou, em 2003, Ernesto Nazareth, vol. 1 e 2, em piano solo, indicado ao prêmio Grammy Latino/ Música Erudita. O CD Radamés Gnatalli - 100 anos, que gravou com o Novo Quinteto, foi um dos finalistas do Prêmio Rival Petrobras de 2008.
O CD Radamés e o Sax, com Léo Gandelman e o Novo Quinteto, foi premiado com o Prêmio Tim (2007) como melhor disco de música instrumental.
Maria Teresa Madeira foto_maria_teresa_madeira.jpg
6 e 7 | Sábado e Domingo | 20h | Usina de Arte | Livre
Ingressos antecipados na bilheteria - somente uma hora antes dos espetáculos.
Não será  permitida a entrada após o início da apresentação.
Ingressos:
R$ 5,00 – Inteira
R$ 2,50 – Meia
Agendamento para escolas pelo e-mail: usinadearteac@gmail.comEste endereço de e-mail está protegido contra spam bots, pelo que o Javascript terá de estar activado para poder visualizar o endereço de email
Usina de Arte
Avenida das Acácias, nº. 1 – Distrito Industrial
Telefone: 3229.6892

Escrito por Samuel Bryan

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Astros de Hollywood concorrem a prêmios teatrais Laurence Olivie

  Foto: AP
Os astros de Hollywood Rachel Weisz, Jude Law, Keira Knightley e Gillian Anderson foram indicados nesta segunda-feira (08) aos Laurence Olivier Awards, os prêmios mais importantes do teatro britânico.
Anderson e Weisz competem na categoria melhor atriz por suas atuações em A Doll's House (Casa de Bonecas) e A Streetcar Named Desire (Um Bonde Chamado Desejo), respectivamente, concorrendo com Imelda Staunton (Entertaining Mr Sloane), Juliet Stevenson (Duet For One) e Lorraine Burroughs (The Mountaintop).
Keira Knightley foi indicada para o troféu de melhor atriz coadjuvante por The Misanthrope (O Misantropo), sua estreia no West End, o distrito dos teatros de Londres.
Na categoria melhor ator, Jude Law foi indicado pelo papel-título de Hamlet, de Shakespeare, enquanto James McAvoy, também mais conhecido por seus trabalhos no cinema, foi indicado por Three Days of Rain .
Receberam seis indicações cada as peças Enron ,de Lucy Prebble, sobre a queda da empresa energética americana Enron, e Jerusalem, de Jez Butterworth, um retrato da vida nada idílica na zona rural inglesa.
O Royal Court Theatre recebeu o maior número de indicações, 15, seguido pelo Donmar, com dez, e o National Theatre, com nove.
Fonte: http://diversao.terra.com.br/arteecultura/noticias/0,,OI4252583-EI3615,00-Astros+de+Hollywood+concorrem+a+premios+teatrais+Laurence+Olivie.html

Artista chinesa acusa escola de arte de Paris de censura

Uma artista chinesa acusa a Escola Nacional Superior de Belas Artes (Ensba) de Paris de praticar censura ao remover de sua fachada uma obra dela que fazia alusão a um slogan do presidente da França, Nicolas Sarkozy.

As quatro faixas com os dizeres "Trabalhe", "Menos", "Ganhe" e "Mais" faziam referência à frase "Trabalhe mais para ganhar mais" usada pelo partido UMP na campanha presidencial de Sarkozy em 2007.

A oposição socialista frequentemente zomba do slogan, já que o desemprego vem aumentando. Em nota, a Ensba disse que a obra "poderia constituir um ataque à neutralidade do serviço público."

A artista Siu-lan Ko qualificou o fato como "abominável." "Na China, falamos muito sobre censura, mas meu trabalho nunca foi censurado de modo tão brutal na China."

O Ministério da Cultura francês não quis comentar o caso.

Fonte: http://diversao.terra.com.br/arteecultura/noticias/0,,OI4262179-EI3615,00-Artista+chinesa+acusa+escola+de+arte+de+Paris+de+censura.html

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

OS BARBIXAS!!!!!!!

Um grupo de "comédia" Os barbixas está dando o que falar, confiram e divirtam-se:
O cha cha chá

O coiso

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

FELIZ ANO NOVO!

Mensagem - Foto

De repente, num instante fugaz,
os fogos de artifício anunciam
que o ano novo está presente e o ano velho ficou para trás.


De repente,
num instante fugaz,
as taças de champagne se cruzam
e o vinho francês borbulhante
anuncia que o ano velho se foi e ano novo chegou.


De repente, os olhos se cruzam, as mãos se entrelaçam e os seres humanos, num abraço caloroso, num so pensamento, exprimem um só desejo e uma só aspiração:


PAZ E AMOR.


De repente, não importa a nação, não importa a língua, não importa a cor, não importa a origem, porque todos são humanos e descendentes de um só Pai, os homens lembram-se apenas de um só verbo:


AMAR. De repente, sem mágoa, sem rancor, sem ódio, os homens cantam uma só canção, um só hino, o hino da liberdade.


De repente, os homens esquecem o passado, lembram-se do futuro venturoso, de como é bom viver. . Feliz Ano Novo !!!

CINEMA



Charles Chaplin em um de seus trabalhos no cinema mudo
Quem não se encantou quando foi pela primeira vez ao cinema assistir a um filme? Imagine então como ficaram as pessoas que assistiram o primeiro filme do mundo. Até o início do século XVIII, as únicas formas encontradas pelo homem para conservar a imagem de uma paisagem ou pessoa era guardando-a na memória ou sendo retratada em tela por um pintor. Essa realidade mudou quando, na França, em 1826, o inventor Nicephóre Niepce conseguiu registrar uma paisagem sem pintá-la, demorou 14 horas para alcançar o feito. A imagem foi registrada com o auxílio de uma câmera escura numa placa de vidro. O filme fotográfico só foi inventado em 1879, por Ferrier e aperfeiçoado pelo americano George Eastman. Algum tempo depois os irmãos Lumière criaram o cinematógrafo, que era uma câmera de filmar e projetar imagens em movimento.


A estrutura de um cinematógrafo

Com o cinematógrafo em mãos, os irmãos Lumière começaram a produzir seus filmes, cuja apresentação pública foi realizada pela primeira vez em 1895, na França. Para o público que assistiu ao filme aquilo era algo maravilhoso e surpreendente, pois até aquele momento a fotografia ainda era novidade. Foi pelo fato dos filmes não terem sons que surgiu a expressão “cinema mudo”, os atores falavam e em seguida surgia a legenda na tela. Um dos grandes destaques do cinema mudo foi Charles Chaplin.
O cinema com som surgiu em 1926, com o filme "The Jazz Singer", da Warner Brothers, recurso criado com o auxílio de um sistema de som Vitaphone, porém o som do filme não era totalmente sincronizado. Somente em 1928 a Warner Brothers obteve sucesso com a sincronização entre o som e a cena, no filme “The Lights of New York". A partir desse momento o cinema passou por um processo de evolução até chegar aos dias atuais, com todo seu glamour e encantamento aliado à sofisticação e modernidade.
Ao contrário do que muitas pessoas imaginam, Hollywood não é o maior produtor de filmes, a maior indústria cinematográfica do mundo na verdade é a Índia.

DESENHOS EM QUADRINHOS


História em quadrinhos da Turma da Mônica, criação do Maurício de Sousa.
O desenho em quadrinhos é uma forma de arte que conjuga texto e imagens com o intuito de narrar histórias dos mais diversos gêneros e estilos. São publicadas em sua maioria no formato de revistas, livros ou em tiras de jornais e revistas.

A publicação de histórias em quadrinhos no Brasil começou no início do século XX. O estilo comics dos super-heróis americanos que predomina no país, tem perdido espaço para uma expansão muito rápida dos quadrinhos japoneses. Os dois estilos têm sido empregados pelos artistas brasileiros.

A tira é o único formato que desenvolveu um conjunto de características profundamente nacionais. Apesar de não ser oriunda do Brasil, no país ela desenvolveu características peculiares. Recebeu influências da ditadura durante os anos 60 e posteriormente de grandes nomes dos quadrinhos underground.

Em 1960, teve início a publicação da revista "O pererê", com texto e ilustrações de Ziraldo. Nessa mesma década, o cartunista Henfil iniciou a tradição do formato “tira”. Foi nesse formato de tira que estrearam os personagens de Maurício de Sousa, criador da turma da Mônica. Suas histórias passaram a ser publicadas em revistas, primeiramente pela revista Abril, em 1987 pela Editora Globo e a partir de 2007 pela Editora Panini.

Durante a década de 60, o golpe militar e seu moralismo confrontaram com os quadrinhos. Por outro lado, inspirou publicações cheias de charges, como, por exemplo, O Pasquim.

A História em Quadrinhos no Brasil ganhou impulso na década de 90, com a realização da primeira e segunda Bienal de Quadrinhos do Rio de Janeiro, em 1991 e 1993, e a terceira em Belo Horizonte, em 1997.
Por Patrícia Lopes
Equipe Brasil Escola

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Curta-metragem



Curta-metragem, ou simplesmente curta, é um filme de duração inferior a trinta minutos, havendo, no entanto quem, para o classificar, estabelecer um padrão variável de mais ou menos dez minutos.
O termo começou a ser utilizado nos Estados Unidos na década de 1910, quando boa parte dos filmes começava a ter durações cada vez maiores.
O gênero que mais utilizou o formato de curta-metragem foi as animações. Ainda hoje há muitos filmes com acção ao vivo (live-action) e de animação produzidos como curta-metragem, havendo inclusive um premio dos Oscar para cada tipo.
Formato bastante difundido e em expansão no Brasil desde os anos 70, a curta-metragem é também adaptada em documentários, filmes de estudantes e filmes de pesquisa experimental.
Segundo a Agência Nacional do Cinema (ANCINE) em sua Instrução Normativa 22, anexo I, a definição de Curta-Metragem é dada a filmes de até 15 minutos, Média-Metragem para filmes com tempo acima de 15 minutos e até 70 e Longa para filmes com mais de 70 minutos.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

HISTÓRIA DO TEATRO

Veja um vídeo que mostra a história do teatro:

Teatro
A origem do teatro refere-se às primeiras sociedades primitivas que acreditavam nas danças imitativas como favoráveis aos poderes sobrenaturais para o controle dos fatos indispensáveis para a sobrevivência.
  Em seu desenvolvimento, o teatro passa a representar lendas referentes aos deuses e heróis.

O teatro apareceu na Grécia Antiga, no séc. IV a.C., em decorrência dos festivais anuais em consagração a Dionísio, o deus do vinho e da alegria.

A palavra teatro significa uma determinada arte, bem como o prédio onde se apresenta a mesma. O teatro designa o local físico do espectador e o local onde realiza o drama frente à audiência.

A implantação do teatro no Brasil ocorreu devido ao empenho dos jesuítas em catequizar os índios.

O teatro é uma arte inerente ao ser humano, já nasceu com ele. Desde que o individuo sentiu a necessidade de se expressar e de se comunicar, a “gestação” do teatro começou.
O registro histórico nos relata que; o teatro é a arte de representar, de imitar a vida real, é a arte democrática, gênero literário, usualmente em forma de diálogo, concebido para ser representado, abrangendo tudo que se refere à escritura da obra teatral, a interpretação, o figurino, o cenário e a produção.
O teatro se desenvolveu como atividade em 3 níveis:
-Divertimento popular;
-Organização mínima (atividade pública);
-Arte para a elite.
A palavra ‘teatro’ vem do grego Theatrom, que quer dizer ‘lugar de onde se vê’. A palavra ‘drama’ também de origem grega, significa ‘ação’. Em geral se entende como drama uma história que narra os acontecimentos vitais de uma série de personagens, que possui um começo, meio e fim.
Há tantos pontos positivos para se fazer teatro, porém não se pode negar ou ocultar que há um ponto, digamos, negativo: o teatro vicia!
“Uma vez no palco, sempre no palco.”
Para que serve o teatro
O Teatro é em primeiro lugar um jogo. Antes de ser clássico ou moderno, poético ou político, catártico ou crítico, o Teatro é uma forma de vida onde o que está em jogo é justamente a possibilidade de jogar a existência. O Teatro é, de todas as artes, a mais próxima da Vida porque ele é o Jogo dos Homens.
Podemos desde logo afirmar que o Teatro sempre existiu porque vive em cada um de nós, seres essencialmente teatrais. O Teatro ou o instinto teatral parece pois corresponder a uma necessidade universal do homem que é a necessidade de transfiguração. Segundo Aristóteles, desde a infância, os homens têm inscrito na sua natureza, simultaneamente uma tendência para representar e uma tendência para ter prazer em assistir às representações teatrais. Porque o Teatro, mesmo sob as suas formas estéticas mais complexas, continua a ser um Jogo. Podemos traçar um percurso que vai do desejo de teatro mais infantil até às portas da profissão e não, como vulgarmente se afirma, um percurso do jogo ao teatro.


FELIZ NATAL!!


Neste Natal resolvi fazer uma homenagem diferente.
 Coloquei em minha árvore somente os presentes que ganhei, e felizmente,
não couberam, de tantos e tantos que adquiri durante estes anos.
 Porque vocês, meus amigos, foram
os presentes que recebi de Deus.
Presentes que se fizeram presentes no decorrer
deste ano, de outros e mais outros, de hoje e de ontem e
que com certeza amanhã continuarão a me dar muitas alegrias...
 Vocês são presentes de coração....
Aqueles que não compramos, pois não há preço
nem dinheiro nenhum no mundo para pagar...
 São presentes que colhemos na árvore da vida, são
frutos da amizade e de muita luz em nossos momentos...
algumas vezes nebulosos pelas adversidades da vida...
 Mas quando do nada, vocês aparecem, nos fortificam
e nos irradiam tanto amor, independente da distância
física, sempre próximos em permanente sintonia.
 Meus amigos,
quero agradecer em prece, por vocês existirem.
 Que a alegria, o amor, a fraternidade, o perdão,
a compreensão... continuem nos unindo.
 Que Deus, em sua infinita sabedoria, continue
orientando-nos e mantendo acesa a luz da Amizade,
do Amor e da Paz entre todos nós.




 Neste Natal, desejo que o "Amor, a PAZ e a HARMONIA" encontre morada em seu coração.
E que a nossa arma seja o amor em todas as suas formas, e nosso destino seja a FELICIDADE"


 Ho. ho. ho. ho !

Guerra no Rio: um olhar irônico



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olhos vermelhos
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pó de ser maconha
pó de ser insônia
pó de ser tristeza
pó de ser aflição
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irmão que mata irmão
pó de ser maldição
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(coisa do Capeta
ou de Jesus Cristo
Nosso Senhor?)
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Sol dado rei posto
Estado total da nação
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irmão que mata irmão
pó de ser maldição
:
insônia
tristeza
aflição
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soldado de olhos vermelhos
:
maconha não
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:
:
- 9/12/2010 -
Poema que fiz especialmente para a última foto,
embora dialogue com todas que compõem a série "Guerra no Rio".
Infelizmente não sei o nome dos fotógrafos/jornalistas que as fizeram.
Foram capturadas na rede durante a pesquisa de imagens.
Parabéns a eles, é claro!
Marciano Lopes
 
FONTE:http://marcianolopes.blogspot.com/

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

É A ARTE NA CABEÇA!

O hip hop está fazendo a cabeça de muita gente - literalmente. E o penteado afro, cheio de estilo, entra no ritmo e continua sendo a verdadeira expressão da cultura e da identidade do nosso povo. Seja qual for o estilo: nós fazemos a diferença!
A estudante CAROL THEODORO adora usar birotinhos com acessórios coloridos. “A minha mãe faz esse penteado em 40 minutos”, sorri a paulista de 12 anos. “Com este visual valorizo as minhas raízes e expresso a minha alegria e o meu orgulho de ser negra.”
RAFAEL MARQUES, 21 anos, usou a cabeça raspada por 10 anos! E só faz um mês que o rapaz está com este visual. “Se soubesse, teria mudado antes. Estou fazendo o maior sucesso por onde passo. Nas baladas é só elogios da mulherada.” A trançadeira ensinou ao Rafa lavar os dreads sempre durante o dia e usar o secador. O couro cabeludo deve estar bem seco, para evitar que fique malcheiroso. E ele cuida direitinho pra continuar, lindo, nas pistas.
AGRADECIMENTO: SALÕES STATUS E KBEÇA DE NEGO
Observe os mínimos detalhes da obra de arte que a cantora LENNY MARXX escolheu para ficar na pegada. “O uso de reparador de pontas é imprescindível para os fios não ficarem revoltos”, ela ensina. “O ideal é que eles nunca fiquem úmidos por muito tempo e que na hora de tirar as trancinhas, elas sejam desfeitas pelo cabeleireiro.”
“Trançado, o cabelo fica mais próximo do couro cabeludo e recebe melhor a oleosidade natural”, explica a paulista JACK JOY. Quando não está com as famosas trancinhas, ela adere ao black power. “Antes de fazer as tranças, faço hidratação, assim, depois que forem desfeitas, os fios estarão prontos para brilhar. Hidratação sempre!”
AGRADECIMENTO: MARCELO PETER
THALISSON MOREIRA, mineirinho de 12 anos, costuma ser o centro das atenções por onde passa com o cabelo cheio de desenhos. “Faço um desenho por semana”, gaba-se o estudante. Para esta foto ele optou por um tribal de arame farpado em chamas. “Mesmo ficando com o cabelo curtinho, uso xampu e condicionador para mantê-lo macio e cheiroso. As garotas agradecem.”
 FONTE: http://racabrasil.uol.com.br/cultura-gente/120/artigo75608-1.asp