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domingo, 10 de abril de 2011
Nosso sonho!
segunda-feira, 21 de março de 2011
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Comentário à peça o Judas em sábado de Aleluia de Martins Pena
A peça O Judas em Sábado de Aleluia trata basicamente de um tema comum esboçado pelos autores românticos: das moças que buscam um noivo para si , bem como um reforço retratista da pequena burguesia: funcionários públicos, militares, etc. A história se desenrola na casa de Pimenta, cabo da guarda-nacional e pai de Maricota e Chiquinha. Estas duas moças, principalmente, Maricota sonham com o casamento. Sonho e desejo comum das jovens solteiras do século XIX. Para isso, resolveu namorar a tantos quanto pudesse. Isso permitiria a ela maiores oportunidades. Conforme ela mesma disse à irmã: "Ora dize-me, quem compra muitos bilhetes de loteria não tem mais probabilidade de tirar a sorte grande do que aquele que só compra um? Não pode do mesmo modo, nessa loteria do casamento, quem tem muitas amantes ter mais probabilidade de tirar um para marido?" Já a sua irmã Chiquinha possuía uma atitude mais sôfrega. Não era dada a requestos tão intensos.
A história avoluma-se ou alcança um ponto inflexivo quando aparece a figura de Faustino à porta da casa para ter com Maricota. Faustino lamentoso, questiona o amor de Maricota por ele e afirma a infelicidade que habita a sua alma inquieta. Maricota diz que o ama. De repente chega o capitão da Guarda Nacional, que é um dos pretensos namorados de Maricota. Faustino assume o disfarce de Judas, que alguns meninos preparam para o Sábado de Aleluia. Portanto, este escuta a fala de Maricota com o capitão. Em seguida, chega ainda o pai de Maricota. Esta corre. Pimenta, o pai das duas donzelas, fica a tratar de negócios com o capitão. Conversam basicamente sobre a situação de indisciplina que anda a Guarda Nacional. Faustino disfarçado de Judas de aleluia escuta a conversa. O capitão retira-se.
Volta à sala a figura de Chiquinha para continuar a coser o seu vestido para a festa de sábado de aleluia. Em dado momento, esta suspira alto e confessa a sua paixão por Faustino. O rapaz deitado, disfarçado no chão, aproxima-se dela e é solidário ao amor da moça. Chiquinha sente-se envergonhada, mas se mostra crédula com a recepção do amor de Faustino. O pai retorna à sala, Chiquinha corre e Faustino se esconde. Pimenta dessa vez traz consigo a figura de Antônio. Os dois especulam sobre um negócio escuso que estão praticando no porto. E temem. Faustino absorve todas estas informações. Os dois homens temem ser descobertos pela polícia. Isso propiciaria um destino infausto. Faustino, deitado, ensaia uma voz que parece ser da polícia. Os dois encolhem-se de medo. Quando à porta bate o capitão. Pimenta e Antônio se atarantam. Finalmente, os três ficam juntos e entendem que algo misterioso se passava no interior daquela casa.
Os meninos que preparavam o Judas entram na sala para malharem-no. Faustino corre. Os presentes à sala se assustam com o espantalho que toma vida. Todos correm. Uns se escondem embaixo da mesa; outro sobe num móvel; outros ainda rolam no chão. Chiquinha não se altera por saber a identidade do espantalho Judas. De repente Faustino volta ao interior da casa ameaçado por algumas crianças que encontra na rua. Temendo a própria vida volta para ter com os que jaziam espantados. Martins Pena deixa transparecer a sua verve cômica nessa cena.
Começa a partir daí a vingança de Faustino. Este se põe no meio daqueles que dantes estavam espantados. O capitão, Antônio, Pimenta e Maricota ameaçam Faustino. Tal ameaça expressa claramente uma ignorância por parte dos personagens, que não têm conhecimento dos segredos adquiridos por Faustino. Este se apropria da fala e se vinga de cada um dos personagens. As suas intenções são manifestadas: Maricota se casa com Antônio (um velho). Suas intenções não graçam, não tomam vida. Ao cabo, Faustino beija o rosto de Pimenta, realizando o ato de Judas, o discípulo de Jesus, que o traiu com um beijo na face. Aqui o personagem ironiza e pede a mão de Chiquinha em casamento.
Na peça fica patente a crítica de Martins Pena à sociedade hipócrita que semeia visões distorcidas daquilo que é em sua interioridade podre. Os costumes visuais ocultam as sujidades reais. Percebe-se a crítica à moral burguesa com os seus desejos e certezas. Fica clara ainda a figura da esperteza de Faustino.
Por Carlos Antônio M. Albuquerque
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sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Marco Nanini estreia peça no Teatro das Artes
'Deus da Carnificina' faz uma crítica bem humorada à classe média.
Maria Bethânia mistura poesia com canções no Teatro Fashion Mall.
O ator Marco Nanini e o diretor Felipe Hirsch estreiam nesta sexta-feira (3) a peça "Pterodátilos". É a história de uma família rica e disfuncional rumo à extinção da espécie. Alcoolismo, depravação sexual, violência, abandono e outros temas tabus ganham uma entonação coloquial através do humor e dos diálogos curtos e diretos.
A temporada vai até o dia 31 de outubro, no Teatro das Artes, no Shopping da Gávea. Às sextas e sábados, às 21h e aos domingos, às 20h. Não é permitida a entrada de menores de 16 anos.
Estreia nesta sexta-feira (3), no Teatro Maison de France, no Centro a peça “Deus da Carnificina”, que faz uma crítica bem humorada à classe média. O texto da argelina radicada na França Yasmina Reza conta a história de dois casais que se encontram para discutir uma briga dos filhos. No elenco Paulo Betti, Júlia Lemertz, Orã Figueiredo e Déborah Evelyn.
A atriz Ana Beatriz Nogueira comemora 25 anos de carreira no espetáculo “Tudo Que Eu Queria Te Dizer”, inspirado nos textos da cronista Martha Medeiros. Ela se apresenta de quinta a domingo, às 19h, no Centro Cultural Correios, no Centro. É proibida a entrada de 14 anos.
Em “5 Vezes Comédia”, um time de humoristas cariocas explora situações do cotidiano. Nesta sexta, às 21h30, no Vivo Rio, na Zona Sul. Não é permitida a entrada de menores de 18 anos.
Shows
Maria Bethânia faz um espetáculo de poesia costurado com canções. "Bethânia e As Palavras" estreia nesta sexta, no Teatro Fashion Mall, na Zona Sul. Ela estará acompanhada do violonista Luiz Brasil e do percussionista Carlos Cesar. A classificação é livre.
O grupo Biquini Cavadão faz show na noite desta sexta, no Circo Voador, na Lapa. Eles vão relembrar sucessos de 25 anos de carreira. Não é permitida a entrada de menores de 18 anos.
Grupos de dança mostram sua arte no Teatro Municipal
Dentro da programação comemorativa ao aniversário da cidade, os grupos Balé da Cidade de Santos, de alunos da Escola Livre de Dança e Balé Jovem de São Vicente apresentam-se neste sábado (29), às 20h, no Teatro Municipal Braz Cubas.
Com a coreografia ‘Suplicare’, criada por Renata Pacheco, 12 bailarinas do Balé da Cidade de Santos abrem as exibições ao som de obras de Chopin. Em seguida, o casal Verônica Vasconcellos e James Rossi, do Balé Jovem de São Vicente, apresenta ‘pás de deux’, da montagem ‘Coppélia’.
A ‘Magia da Amazônia’ é a produção mostrada pelas alunas da Escola Livre de Dança, da Secult (Secretaria de Cultura). A coreografia, elaborada por Gláucia Lacerda, trata de temas relacionados à biodiversidade da floresta. Após esta apresentação, o Balé Jovem de São Vicente volta ao palco para mostrar ‘Dançando Bach’, espetáculo premiado em festivais nacionais e levado para Nova York em 2010.
A penúltima atração da noite fica por conta dos dançarinos da Escola Livre de Dança, que mostram as complexidades do sapateado irlandês com ‘Arco-Íris’, criada por Melissa Ricci. Para encerrar a sérieo, o Balé da Cidade de Santos apresenta ‘Acampamento Cigano’.
A entrada é gratuita (sem retirada antecipada de ingressos). O Municipal fica na Av. Pinheiro Machado, 48, Vila Mathias. Informações: 3226-8000.
Festival Usina de Arte de Teatro e Música apresenta recital com Maria Teresa Madeira
Toda a magia e sonoridade dessa artista com vasta experiência no campo artístico e acadêmico
A Usina de Arte dá continuidade às apresentações do seu Festival de Arte de Teatro e Música. Agora, todos poderão apreciar um recital de piano com a artista Maria Teresa Madeira, dias 6 e 7 deste mês, às 20 horas, na Usina de Artes, com ingressos populares a R$ 5 (inteira) e R$ 2,50 (meia).
No teatro, ela produziu e tocou em várias musicais. Em 1999, dublou as mãos de Regina Duarte no papel de Chiquinha Gonzaga, na minissérie da Rede Globo. Na trilha sonora da série, tocou todos os pianos e acompanhou cantores como Lenine, Paulinho Moska, Beth Carvalho, Zé Ramalho, Joanna, Leila Pinheiro e entre outros.
Bacharel em Piano pela Escola de Música da UFRJ e Mestre em Música pela Universidade de Iowa, nos EUA, já realizou recitais e concertos nos EUA, Colômbia, França, Argentina, Finlândia, Tunísia, Espanha e Alemanha, divulgando a música brasileira. Professora da UniRio, tem compartilhado suas experiências em cursos, workshops e festivais de música pelo Brasil.
Lançou, em 2003, Ernesto Nazareth, vol. 1 e 2, em piano solo, indicado ao prêmio Grammy Latino/ Música Erudita. O CD Radamés Gnatalli - 100 anos, que gravou com o Novo Quinteto, foi um dos finalistas do Prêmio Rival Petrobras de 2008.
O CD Radamés e o Sax, com Léo Gandelman e o Novo Quinteto, foi premiado com o Prêmio Tim (2007) como melhor disco de música instrumental.
Maria Teresa Madeira
6 e 7 | Sábado e Domingo | 20h | Usina de Arte | Livre
Ingressos antecipados na bilheteria - somente uma hora antes dos espetáculos.
Não será permitida a entrada após o início da apresentação.
Ingressos:
R$ 5,00 – Inteira
R$ 2,50 – Meia
Agendamento para escolas pelo e-mail: usinadearteac@gmail.comEste endereço de e-mail está protegido contra spam bots, pelo que o Javascript terá de estar activado para poder visualizar o endereço de email
Usina de Arte
Avenida das Acácias, nº. 1 – Distrito Industrial
Telefone: 3229.6892
Escrito por Samuel Bryan
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Astros de Hollywood concorrem a prêmios teatrais Laurence Olivie
Os astros de Hollywood Rachel Weisz, Jude Law, Keira Knightley e Gillian Anderson foram indicados nesta segunda-feira (08) aos Laurence Olivier Awards, os prêmios mais importantes do teatro britânico. Anderson e Weisz competem na categoria melhor atriz por suas atuações em A Doll's House (Casa de Bonecas) e A Streetcar Named Desire (Um Bonde Chamado Desejo), respectivamente, concorrendo com Imelda Staunton (Entertaining Mr Sloane), Juliet Stevenson (Duet For One) e Lorraine Burroughs (The Mountaintop). Keira Knightley foi indicada para o troféu de melhor atriz coadjuvante por The Misanthrope (O Misantropo), sua estreia no West End, o distrito dos teatros de Londres. Na categoria melhor ator, Jude Law foi indicado pelo papel-título de Hamlet, de Shakespeare, enquanto James McAvoy, também mais conhecido por seus trabalhos no cinema, foi indicado por Three Days of Rain . Receberam seis indicações cada as peças Enron ,de Lucy Prebble, sobre a queda da empresa energética americana Enron, e Jerusalem, de Jez Butterworth, um retrato da vida nada idílica na zona rural inglesa. O Royal Court Theatre recebeu o maior número de indicações, 15, seguido pelo Donmar, com dez, e o National Theatre, com nove. |
Artista chinesa acusa escola de arte de Paris de censura
Uma artista chinesa acusa a Escola Nacional Superior de Belas Artes (Ensba) de Paris de praticar censura ao remover de sua fachada uma obra dela que fazia alusão a um slogan do presidente da França, Nicolas Sarkozy.
As quatro faixas com os dizeres "Trabalhe", "Menos", "Ganhe" e "Mais" faziam referência à frase "Trabalhe mais para ganhar mais" usada pelo partido UMP na campanha presidencial de Sarkozy em 2007.
A oposição socialista frequentemente zomba do slogan, já que o desemprego vem aumentando. Em nota, a Ensba disse que a obra "poderia constituir um ataque à neutralidade do serviço público."
A artista Siu-lan Ko qualificou o fato como "abominável." "Na China, falamos muito sobre censura, mas meu trabalho nunca foi censurado de modo tão brutal na China."
O Ministério da Cultura francês não quis comentar o caso.
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
OS BARBIXAS!!!!!!!
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
FELIZ ANO NOVO!
os fogos de artifício anunciam
que o ano novo está presente e o ano velho ficou para trás.
De repente,
num instante fugaz,
as taças de champagne se cruzam
e o vinho francês borbulhante
anuncia que o ano velho se foi e ano novo chegou.
De repente, não importa a nação, não importa a língua, não importa a cor, não importa a origem, porque todos são humanos e descendentes de um só Pai, os homens lembram-se apenas de um só verbo:
CINEMA
A estrutura de um cinematógrafo
Ao contrário do que muitas pessoas imaginam, Hollywood não é o maior produtor de filmes, a maior indústria cinematográfica do mundo na verdade é a Índia.
Em 1960, teve início a publicação da revista "O pererê", com texto e ilustrações de Ziraldo. Nessa mesma década, o cartunista Henfil iniciou a tradição do formato “tira”. Foi nesse formato de tira que estrearam os personagens de Maurício de Sousa, criador da turma da Mônica. Suas histórias passaram a ser publicadas em revistas, primeiramente pela revista Abril, em 1987 pela Editora Globo e a partir de 2007 pela Editora Panini.
Durante a década de 60, o golpe militar e seu moralismo confrontaram com os quadrinhos. Por outro lado, inspirou publicações cheias de charges, como, por exemplo, O Pasquim.
A História em Quadrinhos no Brasil ganhou impulso na década de 90, com a realização da primeira e segunda Bienal de Quadrinhos do Rio de Janeiro, em 1991 e 1993, e a terceira em Belo Horizonte, em 1997.
Equipe Brasil Escola
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Curta-metragem
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
HISTÓRIA DO TEATRO
Em seu desenvolvimento, o teatro passa a representar lendas referentes aos deuses e heróis.
O teatro apareceu na Grécia Antiga, no séc. IV a.C., em decorrência dos festivais anuais em consagração a Dionísio, o deus do vinho e da alegria.
A palavra teatro significa uma determinada arte, bem como o prédio onde se apresenta a mesma. O teatro designa o local físico do espectador e o local onde realiza o drama frente à audiência.
A implantação do teatro no Brasil ocorreu devido ao empenho dos jesuítas em catequizar os índios.
FELIZ NATAL!!
Coloquei em minha árvore somente os presentes que ganhei, e felizmente,
não couberam, de tantos e tantos que adquiri durante estes anos.
Porque vocês, meus amigos, foram
os presentes que recebi de Deus.
Presentes que se fizeram presentes no decorrer
deste ano, de outros e mais outros, de hoje e de ontem e
que com certeza amanhã continuarão a me dar muitas alegrias...
Vocês são presentes de coração....
Aqueles que não compramos, pois não há preço
nem dinheiro nenhum no mundo para pagar...
São presentes que colhemos na árvore da vida, são
frutos da amizade e de muita luz em nossos momentos...
algumas vezes nebulosos pelas adversidades da vida...
Mas quando do nada, vocês aparecem, nos fortificam
e nos irradiam tanto amor, independente da distância
física, sempre próximos em permanente sintonia.
Meus amigos,
quero agradecer em prece, por vocês existirem.
Que a alegria, o amor, a fraternidade, o perdão,
a compreensão... continuem nos unindo.
Que Deus, em sua infinita sabedoria, continue
orientando-nos e mantendo acesa a luz da Amizade,
do Amor e da Paz entre todos nós.
E que a nossa arma seja o amor em todas as suas formas, e nosso destino seja a FELICIDADE"
Guerra no Rio: um olhar irônico
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embora dialogue com todas que compõem a série "Guerra no Rio".
Infelizmente não sei o nome dos fotógrafos/jornalistas que as fizeram.
Foram capturadas na rede durante a pesquisa de imagens.
Parabéns a eles, é claro!
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
É A ARTE NA CABEÇA!
A estudante CAROL THEODORO adora usar birotinhos com acessórios coloridos. “A minha mãe faz esse penteado em 40 minutos”, sorri a paulista de 12 anos. “Com este visual valorizo as minhas raízes e expresso a minha alegria e o meu orgulho de ser negra.” |
RAFAEL MARQUES, 21 anos, usou a cabeça raspada por 10 anos! E só faz um mês que o rapaz está com este visual. “Se soubesse, teria mudado antes. Estou fazendo o maior sucesso por onde passo. Nas baladas é só elogios da mulherada.” A trançadeira ensinou ao Rafa lavar os dreads sempre durante o dia e usar o secador. O couro cabeludo deve estar bem seco, para evitar que fique malcheiroso. E ele cuida direitinho pra continuar, lindo, nas pistas. |
Observe os mínimos detalhes da obra de arte que a cantora LENNY MARXX escolheu para ficar na pegada. “O uso de reparador de pontas é imprescindível para os fios não ficarem revoltos”, ela ensina. “O ideal é que eles nunca fiquem úmidos por muito tempo e que na hora de tirar as trancinhas, elas sejam desfeitas pelo cabeleireiro.” |
“Trançado, o cabelo fica mais próximo do couro cabeludo e recebe melhor a oleosidade natural”, explica a paulista JACK JOY. Quando não está com as famosas trancinhas, ela adere ao black power. “Antes de fazer as tranças, faço hidratação, assim, depois que forem desfeitas, os fios estarão prontos para brilhar. Hidratação sempre!” |
THALISSON MOREIRA, mineirinho de 12 anos, costuma ser o centro das atenções por onde passa com o cabelo cheio de desenhos. “Faço um desenho por semana”, gaba-se o estudante. Para esta foto ele optou por um tribal de arame farpado em chamas. “Mesmo ficando com o cabelo curtinho, uso xampu e condicionador para mantê-lo macio e cheiroso. As garotas agradecem.” FONTE: http://racabrasil.uol.com.br/cultura-gente/120/artigo75608-1.asp |